Chegamos ao fim de mais um ciclo. Safra de soja 2024/25 finalizada, e, como nas últimas safras, os sojicultores brasileiros encaram um misto de sensações em um cenário complexo: mais uma vez, batemos o recorde de produção, mas os desafios custaram caro para diversos produtores.
Sim, a safra de soja 2024/25 no Brasil confirmou as expectativas de uma produção recorde, consolidando o país como líder global no mercado da oleaginosa. Segundo o 8º levantamento da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgado em maio de 2025, a produção de soja alcançou 168,3 milhões de toneladas, um salto de cerca de 14% em relação à safra anterior.
Essa expansão expressiva foi fruto tanto da expansão de área cultivada (a soja ganhou mais 1,5 milhão de hectares, +3,2%) quanto do incremento de produtividade (média nacional de 3.536 kg/ha, +10,5% frente à safra 2023/24).
Por trás desses números estão fatores econômicos, de mercado e climáticos que influenciaram o desempenho da safra. Eventos ambientais extremos testaram a resiliência das lavouras, enquanto oscilações cambiais, preços internacionais e custos de insumos impactaram a rentabilidade do produtor.
Neste blog, faremos uma análise estratégica e consultiva da safra de soja 2024/25, destacando tendências econômicas, condições de mercado interno e externo, variações climáticas, produtividade regional, custos de produção e comportamento de preços.
Ao final, reunimos os principais aprendizados que os produtores podem aplicar para planejar melhor a safra 2025/26, capitalizando oportunidades e mitigando riscos. Confira!
Desempenho regional e variações climáticas na safra de soja 2024/25
A safra 2024/25 foi marcada por desempenhos regionais distintos, muito influenciados pelas condições climáticas específicas em cada parte do Brasil. Após uma safra 2023/24 desafiadora – com temperaturas acima da média e chuvas irregulares, causando estiagem no Centro-Oeste e excesso de precipitação no Sul – os produtores iniciaram 2024/25 com certa apreensão.
De fato, houve atrasos no plantio devido à falta de chuvas no início da temporada, mas as condições climáticas melhoraram posteriormente, permitindo uma rápida evolução das plantações e mantendo as projeções de colheita recorde.
Histórico das condições hídricas e de temperatura e possíveis impactos nas diferentes fases da soja nas principais regiões produtoras do país
No Centro-Oeste, principal polo produtor de soja (com destaque para Mato Grosso), as chuvas tardias do início do ciclo deram lugar a um clima mais regular nos meses seguintes. Isso viabilizou um bom desenvolvimento das lavouras, resultando em produção recorde na região.
No Mato Grosso, a colheita foi encerrada ainda em abril com produtividade recorde de 3.903 kg/ha e produção superior a 49,7 milhões de toneladas. Goiás também encerrou a colheita com ótimos resultados, registrando produtividade média de 4.122 kg/ha. Já no Mato Grosso do Sul, embora algumas áreas — como Chapadão do Sul e Costa Rica — tenham alcançado recordes, o estresse hídrico e as temperaturas elevadas nas demais regiões comprometeram o enchimento de grãos e reduziram a produtividade média.
O Sudeste também se destacou. Em Minas Gerais, a colheita foi concluída em abril, com destaque para as lavouras irrigadas e de ciclo mais curto, que superaram as expectativas graças às chuvas bem distribuídas entre novembro e janeiro. Em São Paulo, os resultados superaram as estimativas iniciais, refletindo uma boa combinação entre clima favorável e gestão eficiente.
Nas novas fronteiras agrícolas do Norte/Nordeste, a soja consolidou sua expansão. A produtividade média foi elevada em quase todos os Estados — Tocantins, por exemplo, alcançou a maior de sua história (3.728 kg/ha).
No Maranhão, a colheita avança em diferentes microrregiões com lavouras majoritariamente saudáveis, embora algumas áreas tenham sofrido com déficit hídrico. No Piauí, a expectativa inicial era de produtividade recorde, mas veranicos no fim do ciclo causaram revisões para baixo. Ainda assim, a região do MATOPIBA segue como uma das mais promissoras do país.
No Norte, Estados, como Rondônia e Pará, apresentaram produtividades acima das estimativas iniciais, apesar de enfrentarem dificuldades pontuais com excesso de chuvas ou atraso na colheita. De modo geral, o clima favoreceu o bom desenvolvimento das lavouras.
Essas regiões se beneficiaram de uma temporada climática relativamente favorável, com chuvas suficientes no momento crítico de enchimento de grãos (especialmente no MATOPIBA) e tecnologias de adaptação sendo incorporadas pelos produtores locais. Vale notar que, de acordo com análises climáticas, áreas do Norte e Nordeste tiveram bons volumes acumulados em períodos-chave, mantendo a umidade do solo em níveis satisfatórios para o desenvolvimento da soja.
Já no Sul do Brasil, observamos contrastes marcantes entre os Estados
O Paraná teve uma recuperação expressiva em relação à safra anterior, com produtividade média de 3.663 kg/ha — um avanço de 16,1%. Santa Catarina também teve bom desempenho médio (3.800 kg/ha), embora algumas áreas de safrinha tenham sido prejudicadas por chuvas irregulares.
O Rio Grande do Sul, por outro lado, enfrentou a quarta safra consecutiva com perdas severas. A estiagem prolongada, veranicos e altas temperaturas reduziram drasticamente a produtividade, estimada em apenas 2.084 kg/ha. Em muitas regiões, os rendimentos não cobriram sequer os custos variáveis, evidenciando o impacto da variabilidade climática e da maturação irregular das plantas.
Esse contraste Sulista evidencia como a variabilidade climática pode afetar de formas distintas lavouras relativamente próximas, reforçando a importância do planejamento regionalizado.
Em suma, do ponto de vista climático, a safra 2024/25 ensinou aos produtores a importância de se preparar para extremos.
Nos últimos anos, eventos historicamente atípicos tornaram-se mais frequentes. Além disso, temperaturas recordes foram registradas em diversas regiões, afetando o manejo das lavouras. Esses fenômenos reforçam que planejar a próxima safra exigirá ainda mais atenção e preparo, com adoção de práticas agronômicas focadas em mitigar impactos climáticos extremos (irrigação onde é viável, escalonamento de plantio, uso de cultivares mais tolerantes, seguros agrícolas, etc.).
A lição aqui é clara: a safra de soja de sucesso dependerá cada vez mais de estratégias de adaptação climática, dado que as mudanças climáticas continuam a influenciar fortemente o regime de chuvas e temperaturas no Brasil.
Tendências de mercado nacional e internacional
No front econômico e de mercado, a safra 2024/25 ocorreu em um contexto desafiador, porém repleto de oportunidades estratégicas. A colheita recorde brasileira ampliou a oferta de soja no mercado internacional, pressionando as cotações, ao mesmo tempo em que fatores cambiais e geopolíticos influenciaram a dinâmica de preços e fluxos comerciais.
Mercado doméstico
No início de 2025, os preços internos da soja no Brasil sentiram o peso da grande safra e de um câmbio menos favorável às exportações. De acordo com análises do Cepea/Esalq, os valores internos da oleaginosa ficaram pressionados, em parte porque o Real mais valorizado reduziu a competitividade da soja brasileira frente à dos EUA.
Um Real mais forte (dólar mais baixo) significa que importadores como a China pagam relativamente mais caro em reais pela nossa soja, o que limita altas de preços no mercado interno. Além disso, houve aumento nos custos logísticos internos, como frete rodoviário, diminuindo o preço líquido recebido pelo produtor brasileiro.
Apesar disso, produtores e vendedores permaneceram atentos às oportunidades. As mesmas análises indicaram que incertezas no comércio global, como a possibilidade de escalada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, deixaram os vendedores cautelosos no spot doméstico. Esse fator geopolítico pode soar abstrato, mas tem implicações práticas: se uma disputa comercial leva a China a taxar ou reduzir compras dos EUA, a demanda chinesa se volta ainda mais ao Brasil, potencialmente elevando prêmios e suporte aos preços brasileiros.
Aliás, foi exatamente o que se observou. Em abril de 2025, no auge da colheita, as cotações na Bolsa de Chicago vinham recuando (refletindo a oferta recorde do Brasil e estoques confortáveis nos EUA), mas os prêmios de exportação nos portos brasileiros subiram em resposta à maior procura externa, sobretudo chinesa.
Conforme reportado pelo Cepea, tarifas de importação impostas pelos EUA e retaliações comerciais redirecionaram compradores globais para a soja brasileira, elevando a demanda e os prêmios pagos aqui – o que limitou quedas de preço no mercado interno, mesmo com a colheita abundante. Em outras palavras, o cenário global acabou beneficiando o Brasil, provendo um alívio parcial à pressão baixista esperada de uma super safra.
Mercado internacional
No âmbito externo, a safra de soja 2024/25 do Brasil consolidou o país como maior exportador mundial de soja. A oferta recorde brasileira coincidiu com uma recuperação parcial da produção na Argentina e um panorama ainda incerto nos EUA. A Argentina, que havia sofrido uma quebra severa em 2023, estimou sua colheita de soja em torno de 48-49 milhões de toneladas em 2024, voltando a patamares próximos da média histórica. Isso aumentou a concorrência, porém a produção argentina ainda ficou aquém do esperado inicialmente – problemas climáticos persistentes por lá (como geadas fora de época e ondas de calor) impediram uma recuperação total. Já nos Estados Unidos, o plantio da safra 2025 estava em andamento na primavera do Hemisfério Norte sem indicativos de perdas produtivas no início, embora excesso de chuvas em algumas áreas e possível verão quente gerassem volatilidade nos mercados.
Outro fator de influência foi o apetite da China, principal importadora global de soja. Em 2024/25, a China manteve forte demanda e rumores sobre suas relações comerciais (especialmente com os EUA) repercutiram nos prêmios e nas estratégias de venda dos produtores brasileiros. Por exemplo, a expectativa de retaliações comerciais chinesas aos EUA favoreceu ainda mais a soja brasileira, como mencionado acima. No agregado, o mercado internacional vivenciou preços em acomodação ante os picos dos anos anteriores, mas com flutuações significativas conforme surgiam notícias climáticas (chuvas irregulares na América do Sul, clima nos EUA) ou políticas (tarifas, guerra comercial).
Para o produtor brasileiro, a principal lição de mercado dessa safra foi a importância de monitorar ativamente as tendências globais e cambiais.
Identificar janelas de oportunidade – por exemplo, antecipar vendas, uma vez confirmada a safra cheia, ou segurar parte do estoque esperando melhora nos prêmios – fez diferença na rentabilidade. Também ficou claro que a proteção cambial e o gerenciamento de risco de preços (via contratos futuros ou opções) podem ser aliados: num ano em que o dólar oscilou e ficou mais baixo que o esperado, quem se planejou conseguiu minimizar perdas. Em resumo, a safra 2024/25 reforçou o caráter cada vez mais globalizado do mercado da soja, no qual o produtor brasileiro precisa atuar de olho tanto no mercado nacional quanto no xadrez internacional para maximizar seus resultados.
Custos, produtividade e rentabilidade
Produzir uma safra recorde nem sempre se traduz em lucratividade recorde. Em 2024/25, muitos sojicultores sentiram a margem apertar, resultado de custos de produção elevados e preços de venda moderados. Vamos dissecar os custos e a rentabilidade dessa safra, extraindo aprendizados financeiros essenciais para a próxima temporada.
Custos de produção
Após os saltos nos custos de insumos vistos em 2022 e 2023 (em especial fertilizantes, impactados pela crise global de oferta), houve uma leve acomodação em 2024.
Levantamentos do Projeto Campo Futuro (CNA/Senar) indicaram que, em meados de 2024, os custos de produção da soja subiram cerca de 1,4% em estados-chave, como Mato Grosso e Paraná, puxados principalmente pelos fertilizantes, apesar da queda nos preços de defensivos agrícolas naquele período. No entanto, ao avançarmos para o ciclo efetivo 2024/25, observou-se certa estabilização e até redução pontual de custos em algumas regiões. O IMEA (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) reportou que o custo operacional efetivo no MT diminuiu 1,23% em abril de 2024 em comparação a março, reflexo do barateamento de fertilizantes e corretivos (-2,15% no mês) e defensivos (-2,79%).
Com isso, o custo médio no Estado ficou em R$5.558/ha. Comparado à safra anterior, o custo operacional da soja em MT estava ~1,33% inferior – um alívio bem-vindo para o produtor.
Apesar dessa ligeira queda nos custos, a preocupação econômica permaneceu alta. O mesmo relatório do IMEA salientou que, dados os preços baixos da soja no primeiro semestre de 2024, as margens continuavam sob pressão. Para muitos produtores, o ponto de equilíbrio (break-even) da lavoura ficou perto de R$ 95,90 por saca (60 kg) – ou seja, só a partir desse preço a venda cobriria os custos médios no MT. Em outras regiões, esse ponto de equilíbrio variou conforme a produtividade e os custos locais, mas o recado foi semelhante: com soja na casa de R$ 120-130 por saca em boa parte da safra, as margens foram bastante enxutas.
Produtividade e eficiência
A contrapartida para compensar preços menores é, claro, buscar maior produtividade e eficiência. Nesse quesito, a safra 2024/25 trouxe boas notícias. A produtividade média nacional de 3,54 toneladas/ha foi um recorde, cerca de 10,5% acima da temporada anterior.
Isso reflete avanços tecnológicos (cultivares mais produtivas, plantio direto consolidado, melhores práticas de manejo) e também condições climáticas, em geral, favoráveis durante o enchimento de grãos em muitas regiões. Estados, como São Paulo e Paraná, que haviam sofrido com seca em 2023/24, obtiveram saltos de produtividade expressivos nessa safra (SP teve +27% de produtividade, PR +21,7%), recuperando seu potencial produtivo.
Contudo, a lição aqui é que a produtividade pode oscilar drasticamente com o clima – vide o caso do Rio Grande do Sul, onde a produtividade despencou cerca de 9%. Diversificar riscos (por exemplo, com campos em áreas distintas, ou consorciando culturas e safras) é cada vez mais necessário para assegurar que uma quebra localizada não comprometa toda a renda.
Em termos de rentabilidade, quem conseguiu produzir bem e travar preços antecipadamente colheu resultados melhores. Muitos produtores adotaram vendas futuras para a safra 2024/25, fixando parte da produção a preços preestabelecidos (hedge comercial). Aqueles que anteciparam a venda de insumos (como fertilizantes) e fixaram câmbio também reduziram seus custos.
Conforme um artigo consultivo publicado em abril, antecipar a compra de fertilizantes foi uma estratégia recomendada para mitigar a volatilidade de preços desses insumos e garantir melhor custo-benefício na safra.
A experiência de 2024/25 reforçou que planejamento financeiro é tão importante quanto o planejamento agronômico: montar um orçamento da safra, aproveitar momentos de preços favoráveis dos grãos para vender uma parcela da produção e negociar insumos quando estiverem em baixa são práticas que protegem a rentabilidade.
Aprendizados-chave para a safra de soja 2025/26
Com base nessa análise abrangente, podemos elencar os principais aprendizados da safra de soja 2024/25 que servirão para orientar um melhor planejamento da safra 2025/26:
- 1. Monitoramento climático e flexibilidade no plantio: a última safra mostrou que é preciso estar preparado tanto para secas quanto para chuvas excessivas. Produtores devem acompanhar de perto as previsões climáticas sazonais (El Niño, La Niña, etc.) e planejar janelas de plantio flexíveis, contando com estruturas de irrigação ou drenagem quando possível. Adotar estratégias de mitigação – como seguros agrícolas e variedades adaptadas – deixou de ser opcional para se tornar imprescindível.
- 2. Gestão de custos e insumos inteligente: mesmo com produção recorde, as margens podem ser baixas se os custos não forem bem geridos. A safra 2024/25 ensinou o valor de antecipar compras de insumos-chave (aproveitando preços melhores, evitando picos de custo) e de racionalizar o uso de insumos. Ferramentas de análise de solo, agricultura de precisão e consultoria especializada ajudam a aplicar a dose certa de fertilizantes e defensivos, elevando a eficiência. Além disso, acompanhar indicadores como o Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) pode orientar o melhor momento de negociação de adubos.
- 3. Estratégia de comercialização e olho no mercado: em um ambiente de oscilações, quem tem informação sai na frente. A safra recente mostrou ganhos para produtores que travaram preços via contratos futuros ou Barter, bem como para aqueles atentos às oportunidades de mercado (como os aumentos nos prêmios de exportação diante da maior demanda chinesa). Para 2025/26, é recomendável definir uma política de vendas escalonadas, diluindo riscos: vender uma parte no plantio, outra durante o desenvolvimento e outra pós-colheita, sempre que os preços atingirem patamares satisfatórios para margem. E claro, acompanhar o câmbio e as políticas comerciais internacionais – pois um tweet ou tarifa pode mudar o rumo das cotações.
- 4. Foco em produtividade sustentável: maximizar resultados não significa apenas produzir mais, mas produzir melhor. A maior produtividade média de 2024/25 veio do investimento contínuo em tecnologia e boas práticas. Para replicar (ou superar) isso em 2025/26, os produtores devem continuar adotando inovações agronômicas – por exemplo, bioinsumos e controle biológico (tema em alta, dada a busca por sustentabilidade), manejo integrado de pragas e doenças, melhoria genética das sementes e capacitação técnica das equipes. A busca por altas produtividades deve andar de mãos dadas com a sustentabilidade econômica e ambiental, garantindo longevidade ao negócio.
- 5. Parceria e consultoria estratégica: por fim, um aprendizado fundamental é que informação e análise de qualidade fazem a diferença. Contar com parceiros que forneçam dados atualizados, ferramentas de análise e suporte consultivo foi determinante para muitos agricultores navegarem através das incertezas de 2024/25. Transformar o grande volume de dados (clima, mercado, custos) em decisões assertivas exige tempo e expertise – e é aí que parcerias estratégicas agregam valor.
A safra de soja 2024/25 deixou uma série de lições valiosas. Ficou claro que maximizar os resultados na safra 2025/26 exigirá um planejamento ainda mais cuidadoso e estratégico.
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Fontes:
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25.
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq).
Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
CNA/Senar – Projeto Campo Futuro.
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