Apesar da força, o agronegócio brasileiro tem enfrentado um cenário desafiador nos últimos anos. Safras recordes de grãos em 2023 levaram a uma forte queda nos preços das commodities, reduzindo o valor de produção em 2,3% após seis anos de alta.  

Em 2024, enquanto o ramo agrícola viu retração nos lucros, a pecuária registrou crescimento expressivo (PIB pecuário +12,48% vs. agrícola -2,19%). Esse contraste evidencia como depender de uma única atividade torna o produtor vulnerável às oscilações de mercado e clima.  

Eventos climáticos extremos, como secas no Centro-Oeste e enchentes no Sul, também comprovaram a importância de resiliência e planejamento de risco. Diante desse cenário, diversificar e expandir os negócios de forma estratégica deixou de ser só uma opção e tornou-se uma necessidade 

A diversificação no agro, quando bem planejada, funciona como gerenciamento de risco: reduz a dependência de um só produto e atenua impactos de variações de preço ou quebras de safra. Além disso, atividades diversas podem se complementar – o que um setor perde, outro compensa – estabilizando a renda no longo prazo.  

Em suma, expandir com inteligência é sinônimo de sobrevivência e competitividade no agro atual. Mas, como ser estratégico na hora de avaliar esse tipo de decisão?  

Tendências emergentes de expansão e diversificação no agro brasileiro 

Os produtores brasileiros já identificam diversas frentes para expansão e novas oportunidades de negócio no campo 

A seguir, exploramos algumas tendências emergentes do agro, todas elas fundamentadas em resultados positivos e adequadas à realidade nacional, que vêm aumentando a rentabilidade e conferindo maior resiliência às propriedades.

1. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

Sistemas integrados que combinam lavouras, pecuária e até florestas na mesma área, em consórcio ou rotação, são destaque em diversas regiões do Brasil.  

Essa estratégia de diversificação aumenta a produtividade e reduz riscos de forma comprovada. Estudos da Embrapa mostram que produtores que saem da monocultura (por exemplo, soja contínua) e adotam rotações mais complexas sofrem menos com pragas, doenças e intempéries.  

Em experimentos no Paraná, a integração milho + braquiária elevou a rentabilidade do sistema em 11% graças à melhoria do solo que beneficiou a safra seguinte de soja. Outras combinações, como introduzir trigo ou aveia no outono-inverno, também acrescentaram lucro (7% a 10% a mais) sem comprometer as culturas principais. Mesmo com eventos adversos pontuais (geadas afetando o trigo em um ano, por exemplo), o saldo plurianual permaneceu positivo.  

Além do ganho financeiro, a ILPF melhora indicadores de fertilidade do solo e ajuda no controle de plantas daninhas e nematoides, diminuindo custos com defensivos. Não por acaso, grandes grupos agrícolas adotaram a integração e obtiveram ganhos milionários em produtividade e faturamento.  

A recomendação é iniciar em pequena escala, colhendo conhecimento antes de ampliar. Hoje, estima-se que milhões de hectares de pastagens degradadas possam ser recuperados com sistemas integrados, aumentando a produção nacional sem abrir novas áreas.

2. Diversificação de culturas e rotação intensiva

Mesmo fora de sistemas integrados com pecuária, a diversificação entre culturas agrícolas ao longo do ano vem ganhando espaço. Produtores de regiões quentes do Centro-Oeste e do MATOPIBA têm investido em segunda safra (safrinha) e até terceira safra, aproveitando ao máximo o calendário agrícola.  

Por exemplo, plantar milho ou sorgo após a colheita da soja e, em algumas áreas mais ao sul, incluir trigo ou plantas de cobertura no inverno. Essa intensificação planejada gera benefícios, como melhor uso do solo e da infraestrutura, diluição de custos fixos e redução de períodos ociosos.  

Casos de sucesso no oeste do Paraná mostram ser possível realizar até 5 colheitas em 2 anos, alternando soja, milho e uma cultura de inverno (trigo ou aveia). Embora alguma safra pontual possa falhar (ex.: perda do trigo por geada), o resultado acumulado compensa, melhorando inclusive a saúde do solo e a produtividade das safras seguintes.  

Essa estratégia exige planejamento técnico apurado (escolha de cultivares precoces, manejo adequado de solo e umidade), mas, quando bem executada, aumenta a rentabilidade por hectare e reduz a exposição a um único calendário de colheita.  

Além disso, cultivos alternativos vêm surgindo como oportunidades regionais: produtores têm diversificado com feijão-caupi, gergelim ou girassol em regiões do Nordeste; ou introduzido frutas e hortaliças em áreas antes ocupadas só por grãos no Sudeste e no Sul, aproveitando nichos de mercado.  

Em 2023, enquanto soja e milho sofreram com preços em baixa, o segmento de frutas teve crescimento notável de 16,7% no valor produzido, puxado por laranja, banana e açaí, evidência de que nichos bem explorados podem trazer estabilidade à renda.  

Naturalmente, cada região tem suas vocações e demandas de mercado específicas, mas o princípio é claro: a diversificação no agro reduz a dependência de um único produto e melhora a resiliência do negócio.

3. Agregação de valor e agroindustrialização na propriedade

Outra forma de expansão é subir na cadeia produtiva, transformando matéria-prima em produto de maior valor agregado 

Cada vez mais produtores, especialmente de médio e pequeno porte, ou organizados em cooperativas, estão investindo em agroindústria própria. Pode ser uma unidade de beneficiamento de grãos, produção de derivados lácteos (queijos, iogurtes) em propriedades leiteiras, processamento de frutas em polpas e doces, torrefação de café na origem, entre outros exemplos.  

O objetivo é capturar uma fatia maior do valor final: algumas análises apontam que o produtor que vende só a commodity às vezes fica com menos de 5% do valor do produto final no varejo. Ao industrializar ou embalar seus produtos, ele pode acessar mercados diferenciados e melhorar margens.  

Várias iniciativas têm incentivado esse movimento de agricultores investindo em pequenas agroindústrias justamente para ganhar estabilidade comercial. Para dar certo, é fundamental planejamento de mercado e qualidade: é preciso estudar nichos em ascensão, adaptar-se às demandas do consumidor moderno e criar marca e marketing adequados.  

Também é recomendável buscar parcerias e cooperativas para ganhar escala e dividir custos de processamento. Casos de sucesso incluem produtores familiares que deixaram de vender apenas commodities para comercializar produtos diferenciados diretamente ao consumidor, obtendo maior renda e independência de atravessadores.  

A dica é começar agregando valor a uma parte da produção e expandir conforme a viabilidade. Órgãos, como o Sebrae e as Emater estaduais, oferecem suporte técnico e cursos para quem deseja empreender nessa frente, garantindo que a diversificação em agroindústria seja tecnicamente e economicamente bem embasada. 

4. Energias renováveis no campo

Uma tendência recente e promissora no Brasil é transformar partes da propriedade em fontes de energia limpa e de receita extra 

Muitos produtores estão aproveitando áreas pouco produtivas ou mesmo telhados de instalações para instalar painéis solares fotovoltaicos. A energia gerada pode suprir o consumo da fazenda (reduzindo uma despesa significativa) e o excedente pode ser vendido ou compensado na rede elétrica, criando uma nova fonte de renda.  

Projetos de fazendas solares vêm se espalhando em regiões com alta incidência de sol, como Nordeste e Centro-Oeste. Em alguns casos, produtores optam por arrendar parte de suas terras para empresas de energia solar implantarem usinas, recebendo um aluguel anual que pode superar o lucro de culturas tradicionais naquele solo.  

Essa estratégia tem ganhado força: a matriz elétrica brasileira já conta com 15,9% de participação solar, e mais de 15% dessa geração vem do setor rural, indicando que o agro abraçou a ideia.  

Alguns programas governamentais já oferecem financiamento com juro zero para energia limpa nas fazendas, incentivando a adesão.  

Os resultados são animadores. Por exemplo, suinocultores no oeste do Paraná instalaram biodigestores para gerar biogás a partir dos dejetos dos animais, passando a produzir 25 mil kWh/mês. Com isso, zeraram a conta de luz (consumindo 2 mil kWh) e vendem os outros 23 mil kWh, faturando cerca de R$ 12 mil mensais extra. O investimento (R$ 680 mil) deve se pagar em menos de 10 anos graças à economia mais receita obtida.  

Ou seja, energia renovável no campo é uma diversificação no agro que reduz custos, gera renda adicional e ainda torna a propriedade mais sustentável ambientalmente. Seja com painéis solares, turbinas eólicas de pequeno porte ou biogás, o produtor brasileiro começa a descobrir que pode “colher” energia tal como colhe grãos, ampliando suas fontes de faturamento.

5. Novos mercados e serviços no agro

Por fim, diversificação no agro nem sempre significa introduzir produtos físicos novos, pode ser também explorar serviços e mercados financeiros ligados ao setor.  

Alguns produtores têm investido em turismo rural, abrindo as porteiras da fazenda para visitantes em busca de vivências no campo (colheita do café, passeios educativos, etc.). Outros passaram a atuar como prestadores de serviço, por exemplo, fazendo custom farming (prestação de serviços agrícolas a vizinhos, como plantio e colheita com suas máquinas, otimizando a ociosidade do maquinário).  

Há ainda quem diversifique ingressando em mercados de crédito de carbono e serviços ambientais, obtendo pagamento por conservar florestas ou recuperar áreas degradadas, algo que tende a crescer com a valorização da sustentabilidade.  

Mesmo ferramentas financeiras, como contratos futuros, opções de commodities ou investimento em cooperativas de crédito agrícolas, podem fazer parte de uma estratégia de expansão mais robusta e protegida contra riscos de mercado 

Em resumo, a mentalidade do produtor atual deve ser a de um empreendedor diversificado: olhar além da porteira da fazenda e identificar oportunidades tanto horizontais (novas culturas, novos produtos) quanto verticais (agroindustrialização, serviços) e financeiras, sempre avaliando o que faz sentido para sua realidade. 

Planejamento estratégico: como avaliar oportunidades de expansão? 

Diversificar no agro oferece inúmeros benefícios, mas não deve ser feito no improviso.  

Antes de embarcar em qualquer nova empreitada, o produtor precisa realizar um planejamento estratégico rigoroso, considerando aspectos técnicos, econômicos e de mercado: 

Análise de mercado e viabilidade econômica 

Estude a demanda pelo novo produto ou atividade. Há mercado comprador? Os preços são compensadores? Por exemplo, se pretende cultivar uma cultura emergente (como amendoim ou chia), pesquise quem são os compradores, se existe tendência de crescimento no consumo e como anda o preço nos últimos anos.  

Simule cenários de investimento e retorno: qual será o custo adicional (insumos, equipamentos, mão de obra especializada) e em quanto tempo espera-se o payback? Para isso, vale consultar fontes confiáveis (EMBRAPA, cooperativas, Sebrae) e até conversar com outros produtores que já fizeram algo semelhante.  

Nunca baseie a decisão apenas em modismos, busque dados concretos. Uma boa prática é elaborar, mesmo que de forma simples, um plano de negócios para a nova atividade, projetando despesas, receitas e riscos. 

Adequação ambiental e técnica

Verifique se a sua propriedade tem aptidão para a oportunidade em vista. Solo, clima e relevo são adequados? Por exemplo, introduzir pecuária de corte requer pastagem de qualidade e disponibilidade de água; já uma agroindústria de polpas precisa estar próxima da área de fruticultura e ter acesso à energia e estradas.  

Leve em conta a realidade regional: tendências de expansão podem variar conforme a localização. No Sul, diversificar no agro pode significar integrar lavoura e pecuária em pequenas propriedades familiares; no Centro-Oeste, talvez envolver rotas de culturas e integração com floresta; no Nordeste, diversificar no agro pode incluir irrigação para fruticultura ou energia solar em áreas de sol abundante.  

Cada região do Brasil tem exemplos de sucesso diferentes, portanto, procure conhecer experiências próximas a você, pois elas oferecem lições valiosas sobre o que funciona ou não em condições semelhantes às suas. 

Gestão de riscos e resiliência 

Avalie os riscos envolvidos em cada opção. Todo novo negócio agro tem riscos climáticos, biológicos ou de mercado. A pergunta é: essa diversificação no agro reduz ou aumenta meus riscos totais? 

Faça uma lista dos possíveis pontos críticos da nova atividade e pense em estratégias de mitigação. Seguros agrícolas, contratos de venda futura, assistência técnica especializada e adoção de tecnologia (irrigação, estufas, etc.) podem ser necessários para garantir o sucesso.  

A gestão de risco deve ser contínua: uma vez diversificado, monitore cada frente de negócio com atenção (clima, pragas, mercado) e reaja rapidamente a sinais de problema. 

Capacidade financeira e de gestão 

Expansão demanda investimento. Tenha clareza de quanto capital será necessário e se a saúde financeira atual do negócio comporta esse aporte.  

Muitas vezes, a diversificação no agro traz resultados plenos apenas a médio prazo. Assim, planeje o fluxo de caixa para não comprometer operações existentes. Busque linhas de crédito rurais específicas para a finalidade – atualmente existem programas de financiamento para energia solar, para Integração Lavoura-Pecuária, para agroindústrias familiares, etc., com juros subsidiados -.  

Avalie também o fôlego gerencial: tocar múltiplas atividades exige conhecimento e tempo. Você e sua equipe estão preparados? Em muitos casos, é válido envolver parceiros ou contratar assistência para áreas em que não tenha expertise. O ditado “quem abraça tudo acaba não segurando nada” serve de alerta: diversificar-se demais, sem estrutura, pode levar a perda de foco.  

Portanto, escolha oportunidades compatíveis com seu tamanho e capacidade de gerenciamento. 

Experimentação em pequena escala 

Sempre que possível, teste em pequena escala antes. Conduza um projeto-piloto: um talhão experimental com a nova cultura, um lote menor de animais, um protótipo da agroindústria artesanal. Essa fase permite aprender na prática, identificar desafios não previstos no papel e fazer ajustes com impacto financeiro controlado.  

Os aprendizados de 1 ou 2 safras de teste são valiosíssimos para alcançar o sucesso quando for expandir para valer. Conforme recomendado pela Embrapa, é importante aprender aos poucos em vez de arriscar grandes áreas de imediato. Essa abordagem incremental diminui muito as chances de fracasso e dá confiança para investir mais quando os resultados se mostrarem positivos. 

Ao seguir esses passos de planejamento, o produtor consegue avaliar criticamente cada oportunidade de expansão antes de se comprometer. Lembre-se: diversificar de forma estratégica não é apostar no escuro, é tomar decisões informadas que posicionam o negócio para colher os frutos das novas tendências, sem nunca perder a sustentabilidade econômica. 

O suporte da AgriConnection para expandir e diversificar no agro com segurança 

Expandir e diversificar no agro pode parecer complexo, mas os produtores brasileiros não precisam trilhar esse caminho sozinhos. Contar com parceiros especializados e estratégicos faz toda a diferença para tomar decisões embasadas e executar os planos com eficiência.  

E isso também tem tudo a ver com o novo jeito de fazer negócios da AgriConnection, uma rede de acesso que conecta o produtor rural a soluções integradas em todas as frentes do agronegócio. 

A AgriConnection reúne consultoria estratégica, insumos e soluções para cada desafio. Atuamos em todo o território nacional com equipes regionais compostas por especialistas experientes e reconhecidos em suas regiões de atuação.  

Isso significa que o produtor encontra alguém que realmente entende a sua realidade local, do tipo de solo e clima às dinâmicas de mercado da região, reduzindo riscos por meio de conhecimento de campo, inteligência de mercado e acompanhamento efetivo de perto, com o pé na lavoura e o olhar atento no mercado. 

Além do alto nível da equipe comercial com larga experiência de mercado, a AgriConnection oferece um portfólio completo de produtos: defensivos agrícolas (AgriConnection Crop Protection), fertilizantes (AgriConnection Fertilizers), nutrição de plantas e especialidades (AgriConnection Essentials), até soluções financeiras por meio da AgriConnection Finance.  

Essa sinergia de portfólio, soluções e suporte permite que, ao decidir diversificar no agro, o produtor tenha acesso imediato aos insumos certos e mais estratégicos para a nova cultura ou atividade.  

E mais: com um modelo de negócios ágil, a AgriConnection garante negociação facilitada e logística eficiente, simplificando processos de compras, entregas e até acesso a crédito em condições vantajosas. Tudo isso em um só lugar, reduzindo burocracia e custo operacional para o cliente. 

Ao lado da AgriConnection, o produtor pode, por exemplo, avaliar a viabilidade de introduzir uma nova safra, antecipar a compra de insumos ou aproveitar janelas de oportunidade, contando com análise de mercado e suporte técnico a depender da atividade.  

Em outras palavras, a AgriConnection atua como elo entre o produtor e tudo de que ele precisa para inovar e crescer com competitividade, desde insumos físicos até inteligência de mercado e capital. 

Não é por acaso que o nosso slogan é “o novo jeito de fazer negócios”. A proposta é justamente trazer conveniência e confiabilidade para a tomada de decisão, gerando resultados que fazem a diferença para o seu negócio e sua lavoura.  

Diversificar no agro com parceria é muito mais seguro e eficiente do que sozinho. Com o acompanhamento próximo de um consultor dedicado e acesso a um leque amplo de soluções, o produtor ganha confiança para sair da zona de conforto e buscar aquelas oportunidades de expansão que antes pareciam complexas demais.  

A redução de riscos é palpável: há suporte em logística, garantia de abastecimento e orientação sobre crédito e seguros, aspectos críticos para quem está investindo em algo novo. 

Em resumo, a AgriConnection se posiciona como aliada do produtor que deseja expandir seu negócio de forma inteligente. Unindo expertise regional, portfólio diversificado e soluções integradas, entregamos exatamente o que o agro atual necessita: uma visão 360º do negócio rural, em que cada desafio de expansão pode ser enfrentado com informação, tecnologia e respaldo profissional.  

Para o produtor brasileiro, isso representa tranquilidade para inovar e a certeza de estar acompanhando as tendências, com lucratividade e sustentabilidade, rumo a um futuro de sucesso no campo. 

Se você ficou interessado em ativar esse novo jeito de fazer negócios, vale a pena conhecer de perto o que a AgriConnection pode te oferecer.  

Entre em contato com o representante AgriConnection da sua região e descubra na prática como essa rede pode elevar o patamar dos seus resultados no campo.  

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Produto de uso agrícola. Este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita.
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